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Brasil entre choques e reformas: inflação fora da meta, tensões externas e novas apostas fiscais
A economia brasileira enfrenta um momento de inflexão: inflação persistentemente elevada, tensão comercial com os EUA, e reformas fiscais às vésperas de um novo ciclo eleitoral. Enquanto o governo busca manter o crescimento e a justiça social, choques externos e incertezas políticas desafiam a estabilidade esperada até 2026.

Disputa Tributária, Agronegócio em Tensão e o Déficit Fiscal: O Que Revelam os Sinais da Economia Brasileira?
Em maio de 2025, o setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 33,7 bilhões — uma melhora substancial frente aos R$ 63,9 bilhões de maio do ano anterior. O desempenho reflete um alívio nas contas regionais, com superávits de estados e municípios, embora o governo central continue operando no vermelho.

Erste Expande Presença na Europa Central com Acordo Bilionário na Polônia
O negócio garante ao Erste controle de fato sobre um dos maiores bancos da Polônia, ampliando sua carteira de crédito para EUR 131 bilhões e sua base de clientes na região para 18 milhões. A alavancagem de uma instituição já lucrativa e consolidada permitirá ganhos de escala imediatos, aumento da rentabilidade (ROTE de 19%) e sinergias com a nova parceria estratégica com o Santander em serviços corporativos e infraestrutura de pagamentos.

Argentina acelera: perspectivas e oportunidades para o setor automotivo em 2025
O setor automotivo argentino projeta um 2025 de retomada e crescimento, impulsionado por reformas regulatórias, investimentos externos e maior integração comercial. Após um ano de retração na produção, o país aposta em novos incentivos para reaquecer a indústria — e reposicionar a Argentina como player relevante no cenário latino-americano.


Recuo Fiscal, Inflação Sob Controle e Crescimento em Alta | Brasil Indicadores Econômicos
As decisões políticas e os novos dados divulgados esta semana reforçam a complexidade do ambiente macroeconômico nacional. Enquanto a inflação dá sinais de alívio, o crescimento do PIB e a balança de pagamentos mostram resiliência, ainda que sob riscos fiscais e monetários.